31 de maio de 2002

Que som doido! Muito bom!


Mais um mantra:

Ganêsha charanam, charanam Ganêsha
Ganêsha, Ganêsha...

Ganêsha charanam, charanam Ganêsha
Ganêsha, Ganêsha...


Safado! 8)

Engraçado é que pode parecer papo, mas quero me apaixonar.

É claro que, do jeito que eu faço as coisas, fica parecendo que eu quero só resolver uma carência afetiva, mas sou assim, tátil, sensorial.
Só descubro se gosto da pessoa depois de ter experimentado ela , devorado....

É assim. Aceitar isso é que é um milagre feminino. Poucas conseguiram.

Escrever sempre é muito bom principalmente quando vc quer ser sincero consigo mesmo.
Me peguei escrevendo isso num mail para uma amiga que está viajando e está longe a muito tempo (escrevi isso solto, entre as varias noticias boas):

“Estou muito só, e vejo que é muito complicado me relacionar com alguém que entenda meu momento artístico e minha falta de estabilidade financeira. Mas vou levando.”

Que doido. Mas é verdade. Sei que sou carente, mas orgulhoso demais pra resolver isso assim, de qualquer forma. Fico esperando o momento certo, e me arrisco demais algumas horas, o que me faz voltar a estaca zero e a minha redoma de vidro.

Muito doido mesmo. Fazer o que.... Pelo menos eu identifico e racionalizo.


Catarses.


Diga a verdade... e saia correndo

Provérbio Iugoslavo