30 de janeiro de 2005

Nem todo mundo sabe, mas eu já "morei junto" uma vez, e foi por um longo tempo. Então, quando eu comento a vida de casado não é apenas uma impressão iniciante, nem um "começar de novo", mas a certeza de algo completamente novo com toda a maturação adquirida anteriormente. Para algumas pessoas que só procuram os blogs alheios para os ler reclamando da vida, da cultura, política, livros, shows, cinema, teatro, e, principalmente, de televisão, seria melhor que elas não perdessem seu tempo lendo esta pequena crônica. Tendo avisado, só posso dizer que a dois, tudo é melhor (e a três, a perfeição, mas isso é outra história). Sim, claro, existem brigas , mas meu maha lingam, elas são concequencias da convivencias e as vezes nada como uma boa disputa de ideias bem colocada para salvaguardar a integridade unitária do casal. Sendo elas pouco frenquentes, são até saudáveis. Portanto, salvo isso, mil maravilhas, mar de rosas, claro, cercado sempre por lírios e alguns poucos, mas nocivos parasitas. Mas nada que não possamos enfrentar juntos. Agora, HILÁRIO mesmo são as pessoas que estranham nossas opções e ainda me pedem satisfação sobre elas. "Como assim, casamento aberto? Que porra é essa?" Ah, maluco, se vira, vai ler Cama na Varanda ou Alternativas de Relacionamento Afetivo. Deixe nossa opção em paz, tá tudo bem assim. Fidelidade é ser verdadeiro a nós mesmos, e não a convenções moralistas. Se manca!
Medo é corrosivo, não?