E pra fechar com chave de ouro, sou informado AGORA que não ia rolar mesmo... que a espectativa de toda uma semana foi desmarcada assim, com uma decisão simplória. Então tá, é simplorio. O errado ainda sou eu. Não caio mas nessa minha armadilha!

Mas graças a um grande amigo (né, Nobru!) a resposta pra todo esse flagelo e esse rancor é uma só:


"Pratica, amigo, pratica!"

VALEU NOBRU!

CÓDIGO DE ÉTICA DO YÔGIN:
Elaborado pelo Mestre De Rose
Inspirado no Yôga Sutra de Pátañjali
Adaptado por mim

continuação

IV. BRAHMÁCHARYA

A quarta norma ética do Yôga é brahmácharya, a não-dissipação da sexualidade

. Esta norma recomenda total abstinência de sexo aos adeptos do Yôga Clássico e de todas as correntes não-tântricas*.

. O yama brahmácharya não obriga o celibato nem abstinência do sexo para os yôgins que seguirem a linha tântrica. *

. A sexualidade se dissipa pela prática excessiva de sexo com orgasmo. **

. O yôgin ou yôginí que tiver conquistado progresso em sua qualidade de energia mediante as práticas e a observância destas normas, deverá preservar sua evolução, evitando relações sexuais com pessoas que não se dediquem ao mesmo ideal de saúde e purificação. **

Preceito moderador:
A Observância de brahmácharya não deve induzir ao moralismo, puritanismo, nem ao distânciamento ou à falta de entre as pessoas, nem como pretexto para furtar-se ao contato íntimo com seu parceiro ou parceira conjugal ***

________________

*AINDA BEM que o Swásthya é um Yôga de origem Pré-clássica e Tantrico! ;)

** Ninguem disse que era fácil, alias, essa é a parte prática MAIS difícil mesmo! Mas extremamente prazeroso quando rola! ;)

*** Putz, imagina o que ia acontecer com algumas pessoas sem esse preceito!!!! E ainda iam culpar o Mestre, o Pátañjali e o Yôga! ;)

Palavra é uma coisa muito importante pra mim. E como eu já disse, só julgo as pessoas depois delas se mostrarem culpadas.

Pela segunda vez cai na mesma arapuca. Mobilizei tempo, pensamentos, empolgação, vontade, antecipação, crença, e principalmente fé pra uma coisa, e pela segunda vez, fui devidamente empurrado com a barriga; jogado de responsabilidades de um lado por outro, e sempre envolto em expectativa de ser, no mínimo, informado ou atendido.

Podia simplesmente dizer: "Não dá tempo! Vamos deixar pruma outra vez! Não quero conversar sobre isso agora nem tão cedo! Foi mal, mas não rola..."
Em vez de "OK, vamos conversar.... Amanhã agente se fala...SE der, hoje eu te ligo... Depois, tô ocupado, mas ok, depois!.. Olha, não to de brincadeira, to realmente ocupado..."

Agora estou frustrado. Bastante. Mas OK. Apesar de ser um cara paranóico, sei que a culpa de ninguém, apenas da minha própria empolgação. Ter essa conciência é a pior de todas! No fim, o unico culpado, e pior, o unico a ser julgado, sou eu mesmo!

Organização é uma coisa que eu gostaria de ter, mas realmente confesso que me irrita quem tem de menos. E depois reclamar de não tem. Isso me tira do sério, mas mais uma vez, só eu posso ser culpado de me sentir assim, pois 'so eu dei esse valor todo ao fato. A brincadeira.

Mas eu posso estar vendo a coisa da ótica errada. Não devo me amolar tanto, nem me irritar assim com as pessoas.

Claro que isso vai condicionar resoluções, atitudes e pensamentos. Quando precisaram, eu estava lá. Quando perguntaram como eu podia ajudar, eu ajudei, ensinei, informei, aconselhei, consultei e aprendi. Mas agora, a coisa vai ser mais comedida. Bem mais. Por absoluta culpa minha, da minha empolgação.

Nunca dou as costas a ninguém, mas pra quem me decepciona, não dou a mão tão facilmente. E faço isso por mim, pois esse é o veredito do meu julgamento.

(Ainda transmuto esse rancor que essa porra de Arquétipo de Scorpion me inflama! Uma mudança de cada vez. TAPAS – auto-superação. Como disse, é um problema meu, causado por mim e quem está sentido sou eu. Ninguém tem nada haver com isso, nem ninguém , a não ser eu, tem culpa no cartório. Mas claro, agora, acumulei a experiência, e não erro mais.)! BOOM! ;)

CÓDIGO DE ÉTICA DO YÔGIN:
Elaborado pelo Mestre De Rose
Inspirado no Yôga Sutra de Pátañjali
Adaptado por mim

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III. ASTÊYA

A terceira norma ética do Yôga é astêrya, não roubar.

. O yôgin não deve se apropriar de objetos, idéias, créditos ou méritos que sejam devidos a outrem.

(...)

Preceito moderador:
A Observância de astêya não deve induzir à recusa da prosperidade quando ela representar melhor qualidade de vida, saúde e cultura para o indivíduo e sua família. Contudo, a opulência é um roubo tático

_______________

Depois do Control+C Control+V esse preceito ficou bem difícil ;)

Tirei Radiografia de tudo que o meu Ortopedista pediu... Mataram todos meus espermatozóides. ;)
Engraçado é uma plataforma que fica vertical e horizontal. Você sobe verticalmente e ela te deita... Fiquei imaginado uma cama assim. Ótima para ir dormir, péssima pra te acordar (seria um efeito catapulta)
“Abra os olhos..” IIIIIIIIIIIIIIIIIIAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHH! BOOM! ;)

CÓDIGO DE ÉTICA DO YÔGIN:
Elaborado pelo Mestre De Rose
Inspirado no Yôga Sutra de Pátañjali
Adaptado por mim

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II. SATYA

A segunda norma ética do Yôga é satya, a verdade

. O yôgin não deve fazer uso da inverdade, seja ela na forma de mentira, seja na forma de equívoco na interpretação de um fato, seja na omissão perante uma dessas duas circunstâncias

.Conseqüentemente, ouvir boatos e deixar que sejam divulgados é tão grave quanto passa-los adiante.

. O boato mais grave é aquele que foi gerado com boa-fé, por falta de atenção à fidelidade do fato comentado, já que uma inverdade dita sem más intenções tem mais credibilidade.

. Emitir comentários sem o respaldo da verdade, sobre fatos ou pessoas, expressa inobservância à norma ética

(...)

Preceito moderador:

A observância de satya não deve induzir à falta de tato ou de caridade, sob o pretexto de ter que dizer sempre a verdade. Há muitas formas de expressar a verdade.

__________________________

Preciso comentar?

CÓDIGO DE ÉTICA DO YÔGIN:
Elaborado pelo Mestre De Rose
Inspirado no Yôga Sutra de Pátañjali
Adaptado por mim

INTRODUÇÃO

Yôga é qualquer metodologia estritamente prática que conduza ao samádhi

I. AHIMSÁ

A primeira norma ética milenar do Yôga é o ahimsá, a não-agressão

Deve ser entendido latu sensu.

. O ser humano não deve* agredir gratuitamente outro ser humano, nem os animais, nem a naturerza em geral.

. Não deve agredir fisicamente, nem por palavras, atitudes ou pensamentos**

. Permitir que se perpetre uma agressão, podendo impedí-la e não o fazendo, é acumpliciar-se no mesmo ato.***

. Derramar o sangue dos animais ou infringir-lhes sofrimento para alimentar-se de suas carnes mortas constitui babrbárie indigna de uma pessoa sensível.****

. Ouvir uma acusação ou difamação e não advogar em defesa do acusado indefeso por ausência constitui confissão de conivência. *****

(...)
Preceito moderador:

A observância de ahimsá não deve induzir à passividade. O yôgin não pode ser passivo. Deve defender energicamente os seus direitos e aquilo que acredita. ******
______________________________________________________

*O Melhor de ser Tantra é isso: DEVE e NÃO DEVE podem ser bem diferêntes de LIBERADO e PROIBIDO (Alias, já começa por ser ética, e não Imposições)

** O mais dificil, essa parte do pensamento.... bem difícil

*** As vezes, eu penso se não é só uma minoria que pensa assim.

**** É claro que esse não é o unico motivo pelo qual o praticante do Swásthya Yôga NÃO DEVE ingerir carne, mas um deles

***** Venho falando disso aqui nesse Blog a tanto tempo...

****** Esse preceito é o que guia meu caminho, afinal, como diz o próprio Gurují ÔM De "Cada homem tem a sua verdade" , né Nobru?

ÔM Jay Guru, Srí Guru, ÔM Jay

"A harmonia do mundo depende da retificação dos nomes" Confuso? Não, Confúcio!

Abaixo o Ponto G! Viva o Ponto D! ;)