Por onde passou toda minha sanidade, senão pela única via louca do momento de negar qualquer hábito ou rotina que pudesse comprometer a falsa moral que , supostamente, serve de martelo de borracha , batendo a culpa em minha cabeça sem deixar marcas e amortecendo todo o lado racional que se refugia em conjunto com o resto dos despertos ao sonho do mundo?
Não tente encontrar o sentido nesse parágrafo anterior. Ele só existe, de verdade, na minha mente, que tenta se expressar de forma fora do trivial...
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Dois avôs numa unica reportagem de capa do segundo caderno (um "vôdrasto" e um avô de sangue, daonde puxei a maldição da timidez hereditária)
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Alias, se não for hoje, amanhã com certeza é dia de Bienal :)
17 de maio de 2003
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