30 de janeiro de 2007

Escolhas podem ser, às vezes, um trabalho hercúleo.
Estou ainda bastante Avestruz, tudo me assusta, tudo eu quero me esconder e não ter que pensar.

Mas, mesmo assim, estou conseguindo ser verdadeiro com esse meu momento de luto e regenerativo.

Espero que os amigos de verdade compreendam e aceitem. Espero que as portas que parecem se fechar, na verdade, só se encostem. Mas, por outro lado, tenho uma esperança infantil que , nas poucas portas que eu abro, passo ou vislumbro, são exatamente as que eu posso e quero passar, abrir e vislumbrar.

Não sei se isso faz algum sentido pra quem lê.
Faz pra quem escreve, faz mesmo.