5 de junho de 2002

Não sou Ícaro, sou Dédalo. Vôo com precisão e beleza, nem muito baixo para que os respingos do mar não molhem as penas de minhas asas e assim elas não ficando pesadas demais; nem alto para o que o sol não derreta a cera delas e assim não percam a coesão. Sou sentimento e precisão, emoção e inteligência, loucura e ciência Sou Arte.


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