31 de maio de 2003

O Arquiteto - Olá, Neo.

Neo - Quem é você?

O Arquiteto - Eu sou o Arquiteto. Eu criei a Matrix. Eu estava à sua espera. Você tem muitas perguntas, e embora o processo tenha alterado sua consciência, você continua irrevogavelmente humano. Assim sendo, algumas de minhas respostas você entenderá, e outras não. Em consonância, ainda que sua primeira pergunta possa ser a mais pertinente, você pode ou não se dar conta de que ela é também irrelevante.

Neo - Por que eu estou aqui?

O Arquiteto - Sua vida é a soma do saldo de uma equação desequilibrada inerente à programação da Matrix. Você é o desenlace de uma anomalia, que, a despeito de meus mais sinceros esforços, fui incapaz de eliminar daquela, caso conseguisse, seria uma harmonia de precisão matemática. Ainda que continue a ser uma tarefa árdua diligentemente evita-la, ela não é inesperada, e portanto não está além de qualquer controle. Fato este que o trouxe, inexoravelmente, aqui.

Neo - Você não respondeu à minha pergunta.

O Arquiteto - Exatamente. Interessante. Foi mais rápido do que os outros.

*As respostas dos outros Predestinados aparecem nos monitores: Outros? Que outros? Quantos? Me responda!'*

O Arquiteto - A Matrix é mais velha do que você imagina. Eu prefiro contar a partir do surgimento de uma anomalia integral para a seguinte. Neste caso, esta é a sexta versão.

*De novo, as respostas dos outros Predestinados aparecem nos monitores: Cinco versões? Três? Mentiram pra mim também! Isso é conversa fiada.*

Neo - Só há duas explicações possíveis: Ou ninguém me disse ou ninguém sabe.

O Arquiteto - Precisamente. Como, sem dúvida, você está percebendo, a anomalia é sistêmica, criando flutuações até mesmo nas equações mais simples.

* Mais uma vez, as respostas dos outros Predestinados aparecem nos monitores: Você não pode me controlar! Vai se f*&%#! Eu vou te matar! Você não pode me obrigar a fazer nada!*

Neo - Escolha. O problema é a escolha.

*A cena corta para Trinity lutando com um agente e volta para a sala do Arquiteto.*

O Arquiteto - A primeira Matrix que eu projetei era evidentemente perfeita, uma obra de arte, impecável, sublime. Um triunfo equiparado apenas ao seu fracasso monumental. A inevitabilidade de sua ruína é tão evidente para mim agora quanto é uma conseqüência da imperfeição inerente a todo ser humano. Assim sendo, eu a redesenhei com base na história de vocês para refletir com maior precisão as variações grotescas de sua natureza. Todavia, mais uma vez, eu fui frustrado pelo fracasso. Desde então, compreendi que a resposta me escapava, porque ela necessitava de uma mente inferior, ou talvez uma mente menos afeita aos parâmetros da perfeição. Portanto, a resposta foi encontrada, por acaso, por outrem, um programa intuitivo, inicialmente criado para investigar certos aspectos da psique humana. Se eu sou o pai da Matrix, ela sem dúvida seria a mãe.

Neo - A Oráculo!

O Arquiteto - Oh, por favor... Como eu dizia, ela se deparou por acaso com uma solução por meio da qual quase 99,9% de todas as cobaias aceitavam o programa, contanto que lhes fosse dada uma escolha, mesmo que só estivessem cientes dela em um nível quase inconsciente. Embora esta resposta funcionasse, ela era óbvia e fundamentalmente defeituosa, criando, assim, a anomalia sistêmica contraditória, a qual, sem vigilância, poderia ameaçar o próprio sistema. Por conseguinte, aqueles que recusavam o programa, ainda que uma minoria, se não vigiados, constituiriam uma probabilidade crescente de catástrofe.

Neo - Isso tem a ver com Zion.

O Arquiteto - Você está aqui, porque Zion está prestes a ser destruída. Cada um de seus habitantes será exterminado, sua inteira existência erradicada.

Neo - Papo furado!

* De novo, as respostas dos outros Neos aparecem nos monitores: Papo furado!*

O Arquiteto - A negação é a mais previsível de todas as reações humanas. Todavia, não tenha dúvida, esta será a sexta vez que a destruiremos, e estamos nos tornando extremamente eficientes nesta tarefa.

*A cena corta para Trinity lutando com um agente e volta para a sala do Arquiteto.*

O Arquiteto - A função do Predestinado agora é retornar à fonte, permitindo uma temporária disseminação do código que você carrega, reinserindo o programa principal. Em seguida, você receberá a incumbência de escolher 23 indivíduos - 16 mulheres e 7 homens - da Matrix a fim de reconstruir Zion. Em caso de discordância deste processo, o resultado será um crash de sistema cataclísmico, matando todos aqueles conectados com a Matrix, o que, somado ao extermínio de Zion, em última análise, acarretará a extinção da raça humana.

Neo - Você não deixará isso acontecer. Não pode. Vocês precisam dos seres humanos para sobreviver.

O Arquiteto - Há níveis de sobrevivência que estamos preparados para aceitar. Todavia, a questão relevante é se você está ou não apto para aceitar a responsabilidade pela morte de todos os seres humanos deste mundo.

*O Arquiteto pressiona um botão na caneta que segura e aparecem, nos monitores, imagens de pessoas de toda a Matrix.*

O Arquiteto - É interessante ler suas reações. Seus cinco predecessores eram, por conta de seu projeto, baseados em uma mesma premissa, uma afirmação contingente responsável por criar um profundo vínculo com o resto de sua espécie, facilitando a função do Predestinado. Enquanto os outros experimentaram isto de maneira genérica, sua experiência é bem mais especial. Vis-à-vis, amor.

*Imagens da Trinity lutando com o agente que apareceu no sonho de Neo tomam os monitores*

Neo - Trinity.

O Arquiteto - A propósito, ela entrou na Matrix para salvar sua vida ao custo da própria.

Neo - Não!

O Arquiteto - O que nos traz finalmente ao momento da verdade, em que a falha fundamental é definitivamente expressa e a anomalia revela ser tanto o começo quanto o fim. Há duas portas. A à sua direita leva para a fonte e a salvação de Zion. A à sua esquerda leva para a Matrix, para ela [Trinity] e o fim de sua espécie. Como você com muita propriedade manifestou, o problema é a escolha. No entanto, nós já sabemos o que você fará, não é mesmo? Já posso ver a reação em cadeia, os precursores químicos que sinalizam o raiar da emoção, projetados especificamente para sobrepujar a lógica e a razão. Uma emoção que já o cega para a verdade simples e óbvia: ela vai morrer e não há nada que você possa fazer para impedir.

*Neo caminha em direção à porta da esquerda.*

O Arquiteto - Humff. Esperança. Eis a quintessência do delírio humano, ao mesmo tempo fonte de sua maior força e de sua maior fraqueza.

Neo - No seu lugar, eu torceria para que nós não nos encontremos de novo.

O Arquiteto - Nós não nos encontraremos.

Fim do diálogo.

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Detalhes do Revolutions que estão no jogo Enter the Matrix

26 de maio de 2003

Eu gosto de fim de semanas solitários. Eles me fazem refletir o quanto eu acerto e erro nas minhas relações contidianas. No quanto eu devo me sentir bem comigo mesmo para poder estar bem com alguem.

Alguns momentos são duros. E eu também não facilito. Ouvir Piazzolla, ler o Dicionário de Kant ou Breve Encontro do Pedro Amaral, assitir lixos televisivos, reler quadrinhos mofados do armario, vagar pelo Kazaa atrás de material de teatro...

Qualquer telefonema é uma salvação ou a morte, uma mensagem no ICQ é uma tortura ou um afago. Pior é olhar para a arvore lá embaixo... (vide post anterior)

Mas de qualquer forma, ainda sim, eu gosto. Vou até sentir falta quando começar a não ter tempo de fazer isso, ou mesmo quando eu tiver saindo tanto, cercado por todos os lados, que vou sentir falta de estar sozinho comigo.

Mas, definitivamente eu estou Piazzolla hoje. Tanto ouvi que estou desintoxicando aos poucos... ouvindo Gardel, Lalo, Villoldo, Matos Rodriguez pra não ficar melancólico demais... Fico ouvindo o Tango del atardecer...

E eu nem vi o por do sol...

25 de maio de 2003

Em frente a esse prédio que eu moro (do qual estou me despedindo, dessa vez, pra sempre) existe uma pedra côncava, cercada por prédios e que cerca uma escola publica. Essa pedra, por incrível que pareça e apesar da distância era o começo do morro que só 4 avenidas depois desponta em Copacabana hoje em dia. É uma área verde, um oásis em meio à loucura urbana desse bairro formigueiro humano.
Nesta Pedra mora uma amiga, grande, antiga, que sempre está lá me olhando, protegendo meus olhos do lado de trás da pedra, reinando sobre suas irmãs, balançando com o vento quando a tarde cai e anuncia a chuva, servindo de morada para uns poucos macacos, para os gatos domésticos que caçam esses macacos (por esporte apenas), para um gavião imenso que teima em voar ao lado dos pombos como um imponente turista, e para os meus morcegos tenores, que de dia se refugiam em seus galhos e folhas e gritam à noite tangenciando minha janela quando voam arborizando, fertilizando a terra.
Essa Pedra está em diversas escrituras como do Estado, mas depois da mudança da capital (e o fim do estado da Guanabara) não se sabe exatamente se ela é do estado do Rio, da Prefeitura, mas sabe-se que ela ao é uma propriedade particular. E por anos, uma moradora que seu apartamento tem uma entrada pra ela sempre cuidou dela como se em seu quintal fosse uma pequena reserva florestal. Combateu junto com os vizinhos em associação (eu junto inclusive) a transformação desse local em garagem, ginásio para o colégio, prédio residencial... A alguns anos ela morreu, e o apartamento foi fechado. Recentemente vendido para uma infeliz desavisada que contratou uma firma para “podar” minha amiga. A poda, segundo a Patrulha Ambiental que eu chamei com outro vizinho, e que presenciei enquanto assistia assustado pela minha janela a mutilação da minha amiga, que deveria seguir a norma do Maximo de 30%, passou dos 40% e só não passaria mais se eu e ele não tivéssemos chamado meio mundo para intervir. Triste era ver que o fiscal da patrulha conhece o coordenador da empresa, que conhece a fiscal do Parque e Jardins, que conhece o arquiteto da corretora do prédio do apartamento vendido da infeliz, enfim, que tudo é uma grande fachada corporativista na nossa frente, e que a tala avaliação que será feita dará em pizza. Enquanto isso, com seus troncos no chão, minha amiga ainda dança na brisa seu balé diário, já sem o mesmo vigor mas ainda me conforta, que nesses anos todos, quando, deprimido, procurava conforto olhando para sua copa, ela fez o máximo que podia por mim, e eu, guerreiro da natureza com as armas de minha mente e emoção, fiz o que pude por ela. Receio não mais vela quando sair daqui, mas quando abro a janela e nos olhamos, ela continua bailando ao sabor do vento “está tudo bem... está tudo bem”

22 de maio de 2003

Chegou a hora. Depois de muita paciência, muita pensar, muita hora nessa calma, finalmente vou começar a procurar apartamento.
Queria que fosse proximo da minha irmã (tá eu sei, Ross e Mônica do Friends, mas nós sempre nos demos bem..) mas queria que fosse um prédio novo, quase uma impossibilidade em copacabana, ainda mais na área dela - tirando os apart hoteis. To cansado de prédio com condomínio alto e constantes manutenções que só disfarçam problemas sérios que são insolucionáveis a ao ser mediante a uma obra completa, coisa impossivel.
A opção do apart hotel é questionável, luxuosa, porém pode exigir demais de meus ganhos na média.
A opção mais provável é botafogo, mas ai fica distânte da minha pequena irmã.

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Também essa semana começo a investir pesado na carreira, com mais força e mais decisão... esse é o momento pra isso.

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EEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE
O ator que dizem que eu sou parecido cortou o cabelo curtinho. Deixa ele aparecer assim na telinha e vamos ver quem vai mais me torrar o saco :)

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Ontem teve um ensaio muito bom, seguido de um dia de correria e cuidados (limpeza de pele, ui, que coisa fresca - mas necessária) um Sat Chakra poderoso na Unidade Leblon com uma galera muito legal do Yôga e por fim, um festão no Zero Zero que me fez perder a manhã de hoje. Hoje , em vez da bienal (uma pena, porque queria ver o João Falcão no Café Cultural falando sobnre ensinar arte) vai ter um lançaemnto de um livro do meu Vôdrasto na Acadermia Brasileira de Letras, com direito a presença do vice presidente José Alencar. Estamos requistados, hein ?

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Toda crítica, a meu ver, deveria ser um ato de amor.




17 de maio de 2003

Por onde passou toda minha sanidade, senão pela única via louca do momento de negar qualquer hábito ou rotina que pudesse comprometer a falsa moral que , supostamente, serve de martelo de borracha , batendo a culpa em minha cabeça sem deixar marcas e amortecendo todo o lado racional que se refugia em conjunto com o resto dos despertos ao sonho do mundo?

Não tente encontrar o sentido nesse parágrafo anterior. Ele só existe, de verdade, na minha mente, que tenta se expressar de forma fora do trivial...

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Dois avôs numa unica reportagem de capa do segundo caderno (um "vôdrasto" e um avô de sangue, daonde puxei a maldição da timidez hereditária)

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Alias, se não for hoje, amanhã com certeza é dia de Bienal :)



14 de maio de 2003

Duas exposições imperdíveis de arte arquitetônica :
Arquitetura de encantamento no ARTE SESC do flamengo - O Palácio Ideal de Joseph Ferdinand Cheval e lidndíssima e original A Casa da Flor de Gabriel Joaquim dosn Santos, dois artístas, arquitétos sem diploma, são construções totalmente espontâneas, pessoais e orgânicas.

Fragmentos de Dominique Perrault no Centro de Arquitetura e Urbanismo do Rio de Janeiro, em botafogo - Uma arquitetura minuciosamente estdada para valorizar a paisagem e, atravez de elementos de reflexos como espelhos, "matar a arquitetura" reslatando a natureza original. É fantástico como se invoca o que está involta , iludindo a visão de quem está de fora da obra, e amenizando a de quem está dentro. Uma verdadeira obra de ilusão e exaltação da paisagem.

Agora, pra quem gosta de:
-Musica Clássica
-Documentário
-A direção do Walter Salles

É quase vital, alias, visceral assitir Nelson Freire. É emocionante como o diretor conseguiu deixar esse artísta tímido, genioso, aparentimente carrancudo e pouco verborrágico com sua alma aberta ao espectádor, que, diferente do que o Xexeo do Segundo Caderno do Globo acha, esbanja sentimento e emoção, mostra todo seu talento, sentibilidade e técnica artística. Uma esperiência. Aconselho ir num dia ao cinema num dia tranquilo, comprar com antecedencia e ficar centado nuam mesa de café se deixando tomar conta de um estado mais porpenso à experiência. Não vá chegando em cima da hora e esperando uima camera rápida, pois é um filme pra ser apreciado, e não um simples entreterimento.

Alias, convenhamos, o Xexeo é ótimo pra meter o malho na política e cultura, mas as vezes lhe escapa essa apreciação. O que eu acho mais engraçado nele é como ele sempre levanta a bandeira contra as politcas de incentivo cultural do governo, do quanto as grandes empresas só dão chances para as grandes produções com presenças de pessoas famosas, mas a Mídia que ele edita pouco privilegia esses "desafortunados". Ironias que , se bobear, nem ele mesmo quer ver.
Senso crítico começa no espelho. Senão, é recalque :)

11 de maio de 2003

Achei um Blog de uma amiga de infância, e que no rencontramos recentemente... Hyperspeed. Muito legal, Lia.
O mais engraçado é olhar os links dela e , dentro de um deles, encontrar um link
pra um Blog que eu linkei. Fora que ela tem o Hiro linkado!
O dia que o Kevin Bacon fizer um Blog, fudeu ;)
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Alias, como eu conheçi o Richard Gere a uns doze anos atrás, eu to a dois passos do Kevin Bacon (até porque , até agora, não lembro de algum filme com os dois juntos)
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Que palavrão você é?

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"Não há boa ação que não seja punida."
Benjamin Franklin
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"Se todos conhecessemos a intimidade sexual uns dos outros, ninguém cumprimentaria niguem"
Nelson Rodrigues




10 de maio de 2003

Smile (Chaplin/Turner/Parsons)
Smile though your heart is aching
Smile even tough it's breaking
When there are clouds in the sky you get by
If you smile though your fear and sorrow
Smile and maybe tomorrow
You'll see the sun come shinning though
For you
Light up your face with gladness
Hide every trace of sadness
Although a tear maybe ever so near
That's the time you must keep on trying
Smile, what's the use of crying
You'll find life is still worthwhile
If you just smile

9 de maio de 2003

Monica Belluci agora vai ficar bastante evidente, mas ela ainda pra mim é a atriz que fez Malena... ai, ai....
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The Dante's Inferno Test has banished you to the Sixth Level of Hell - The City of Dis!
Here is how you matched up against all the levels:
LevelScore
Purgatory (Repenting Believers)Very Low
Level 1 - Limbo (Virtuous Non-Believers)Very Low
Level 2 (Lustful)Extreme
Level 3 (Gluttonous)Moderate
Level 4 (Prodigal and Avaricious)Very High
Level 5 (Wrathful and Gloomy)High
Level 6 - The City of Dis (Heretics)Extreme
Level 7 (Violent)High
Level 8- the Malebolge (Fraudulent, Malicious, Panderers)Extreme
Level 9 - Cocytus (Treacherous)High

Take the Dante's Inferno Hell Test
____________
Mister cellophane
Amos.
If someone stood up in a crowd
And raised his voice up way out loud
And waved his arm
And shook his leg
You'd notice him

If someone in a movie show
Yelled "fired in the second row,
This whole place is a powder keg!"
You'd notice him

And even without clucking like a hen
Everyone gets noticed, now and then,
Unless, of course, that personage should
be
Invisisble, inconsequential me!

Cellophane
Mister cellophane
Should have been my name
Mister cellophane
'cause you can look right through me
Walk right by me
And vener know I'm there!

I tell ya
Cellophane
Mister cellophane
Should have been my name
Mister cellophane
'cause you can look right through me
walk right by me
And never know I'm there. . .

Suppose you was a little cat
Residin' in a person's flat
Who fed you fish and scratched your
ears?
You'd notice him

Supoose you was a woman wed
And sleepin' in a double bed beside a man for seven years
You'd notice hime

A human being's made of more thatn air
With all that bulk , you're bound to see
him there

Unless that human bein' next to y ou
Is unimpressive, undistingueshed
You know who. . .

Should have been my name
Mister cellophane
'cause you can look right through me
Walk right by me
And never know I'im there
I tell ya
Cellophane
Mister cellophane
Should have been my name
Mister cellophane
'cause you can look right through me
Walk right by me
And never know I'm there
Never even know I'm there

7 de maio de 2003

Hoje, recebi, entre varios presentes que eu adorei, um que foi um dos mais bonitos de toda minha vida.
Realmente não sei se a pessoa entendeu que eu fiquei MUITO contente.
Estou ainda tentando dizer isso pra ela :)

6 de maio de 2003

Bom, é assim mesmo... agente se sente sozinho, o feriado dá todo errado emocionalmente, agente fica carente e .... fala disso no Blog! ;)

Na boa, eu acredito que quem está só, está mal acompanhado. Bem verdade que eu não tenho me esforçado muito, e toda vez que sinto resistência, desisto com medo de perder o meu tempo... isso quebra a confiança, e quando você resolve aceitar o risco, vai mas cheio de duvidas. Daí dá no mesmo... Vai todo travado e defendido correr atrás, faz papelão, e volta sozinho. E nesses assuntos, sou tímido. Ta, posso ser um safado quando quero, mas a timidez é o terreno que me encaixo antes, e pra deixar a “safadeza” correr, só sabendo onde estou pisando.

Acho engraçado toda essa “falsa” liberdade sexual hoje em dia. E continuo achando absurdo, mesmo, o homem ter que tomar iniciativa sempre. Esse lugar confortável que a mulher foi anestesiada agir como presa. Claro que dosar passividade com atividade é uma delicia, mas pra isso que serve o discernimento.

A mulher reclama do homem que rala um dobrado pra “come-la” e depois some. Não justifico isso como sendo certo, mas oras, é natural, a conquista foi até ali, depois que ela se entrega, ela relaxa, para de agir como esse estranho objeto do desejo, e ainda reclama que o cara não trata mais ela como tratava antes de “come-la”. Mais uma vez, não to dizendo que o cara ta certo, mas porra, essa mulher também ta bem iludida.

Sedução é um jogo, e é ótimo joga-lo. Mas realmente acho que os participantes estão jogando com o sistema trocado. Uma amiga minha foi fazer um curso de Pompoarismo numa Sex Shop e me disse que todas as participantes eram casadas. Porra, ta tudo errado! Essas iniciativas “terapêuticas”de querer salvar o casamento demonstram, na maioria dos casos, a mulher só passa a se preocupar com o prazer depois de estar “estável” emocionalmente, o que é uma mentira, porque se não fosse, porque ela procuraria remediar algo que não se encontra saudável....

Ah, bosta, sei lá, deu sono J
Depois eu tento manter a linha de raciocínio... ;)

5 de maio de 2003

Acerte sua pronuncia do nome desse Blog : DEVA

Pelo Doutor Muralitha, Mestre de sânscrito dos hindus

Alias, pra tirar qualquer dúvida: Doutor Muralitha: Yôga ou ióga? ;)
Seu nome de ator de filme pornô

O meu é Doctor Hardlove ;)
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Could taste your sweet kisses
Your arms open wide
This fever for you is just burning me up inside

I DROVE ALL NIGHT
To get to you,
Is there allright
I DROVE ALL NIGHT
Crept in your room
Woke you from your sleep
to make love to you
I DROVE ALL NIGHT... To hold you tight

4 de maio de 2003

Lá vem a gripe... rondando... acordo mau, me cuido, dai piso na jaca de noite... ;)
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Hilária a canja do Sideny Magal aqui no show (do lado da minha casa) da Ivete... a MAIOR galera na praia.. ainda bem que é do lado mesmo.. dá té pra sair do show, ir em casa fazer xixi e beber agua... ;)
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"It is good to be the King" Mel Brooks, A Historia do Mundo Parte I
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Ai, será que eu não aprendo de ficra tentando ler Foucault ? Depois eu reclamo de dor de cabeça :)
Vou voltar por Jung, que é mais a minha...
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3 de maio de 2003

CÂNTICO DOS CÂNTICOS

Quem me busca a esta hora tardia ?
- Alguém que treme de desejo.
- Sou teu vale, zéfiro, e aguardo
Teu hálito... A noite é tão fria!
- Meu hálito nã, meu bafejo,
Meu calor, meu túrgido dardo.

- Quandp por mais assegurada
Contra os golpes de Amor me tinha
Eis que imrrompes por mim deiscente...
- Cântico! Púrpura! Alvorada!
- Eis que me entras profundamente
Como um deus em sua morada!
- Como as espada em sua bainha.

Manuel Bandeira - Belo Belo

* Só um maluco mesmo pra ficar lendo poesia numa porra de sábado chuvoso e solitário.
Bom, ninguem disse que eu regulo muito bem mesmo.
Para quem viu X2
Poucas pessoas sabem que livro é aquele que Magneto está lendo e que o Xavier cita depois no filme..
The Once and Future King de Sir T. H. White é a saga completa, pós Sir Thomas Malory e pré Brumas de Avalon do Rei Arthur.
Ele é uma coletânea de três livros, e começa exatamete com o livro I: The Sword in the Stone, contando a origem de Arthur. Esse livro foi adaptado e transformado em desenho da Disney, que aqui saiu como A espada era Lei. E ele foi de grande inspiração para A Jornada do Rei Arthur. ;)

Alias, filmão o X2. Uma excelente sequência, ousada usando a adaptação do filme anterior. Os roteristas tãod e parabéns.

2 de maio de 2003

Ontem, após um Lual no arpoador, ficamos um povo do Yôga assitindo no céu manobras de OVNIs...
Na boa não vou tentar convencener ninguem do que ví, até porque meu lado racional ainda está tentando explicar aquilo. ;)
Mas a verdade está lá fora... Voando no Arpoador. ;)

1 de maio de 2003

Liberdade, igualdade, fraternidade e foda -se!
Palavrões - Luis Fernando Veríssimo